Certa vez, enquanto caminhava pela rua, olhei para um muro branco que tinha um apanhado de palavras em vermelho, formando um pedaço de uma daquelas brincadeiras com palavras chamadas “trava-língua”:
“Quanto tempo o tempo tem?”
O tempo me parece ter todo o tempo do mundo.
Digo isso porque à todo momento o tempo é novamente tempo.
É um ciclo que se renova no dever de compensar a sua essência etérea.
E pensando nisso, lembrei de uma frase que Mario Lago escreveu:
“Fiz um acordo com o tempo: Nem ele me persegue, nem eu fujo dele”.
Acredito muito na força desse trato com o evento que é a vida.
Viver tem de ser a justa medida entre o tempo que se doa e o tempo que se recebe.
Por isso classifico esse trato, como um acordo de verdadeiros cavalheiros.
Pela troca balanceada com a qual nos responsabilizamos, ao assumir um compromisso desse.
É entender que o tempo de se viver é o agora.
E que na vida, não existe corrida contra o nosso tempo.
Porque temos todo o tempo do mundo, pra viver como se não houvesse mais tempo pra nada.
“Quanto tempo o tempo tem?”
O tempo me parece ter todo o tempo do mundo.
Digo isso porque à todo momento o tempo é novamente tempo.
É um ciclo que se renova no dever de compensar a sua essência etérea.
E pensando nisso, lembrei de uma frase que Mario Lago escreveu:
“Fiz um acordo com o tempo: Nem ele me persegue, nem eu fujo dele”.
Acredito muito na força desse trato com o evento que é a vida.
Viver tem de ser a justa medida entre o tempo que se doa e o tempo que se recebe.
Por isso classifico esse trato, como um acordo de verdadeiros cavalheiros.
Pela troca balanceada com a qual nos responsabilizamos, ao assumir um compromisso desse.
É entender que o tempo de se viver é o agora.
E que na vida, não existe corrida contra o nosso tempo.
Porque temos todo o tempo do mundo, pra viver como se não houvesse mais tempo pra nada.
1 - Texto e ilustração de Calebe Perazza
Um comentário:
Postar um comentário